sábado, 7 de janeiro de 2012

INÍCIO DO CURSO DA PRIMEIRA TURMA DE GCMs NA ACADEMIA DAS GUARDAS MUNICIPAIS DO RIO GRANDE DO SUL.

No dia 12 de Dezembro de 2011 iniciou o primeiro curso de Guardas Municipais da Academia de Guardas do Rio Grande do Sul. Na faculdade UNISINOS em São Leopoldo,RS.  Com uma ótima estrutura e professores do mais alto nível de qualificação, nos sentimos seguros em tirar dúvidas e aprender, trocando experiências de trabalho com colegas da região metropolitana de Porto Alegre.

5 comentários:

  1. 12. Zero Hora - RS
    Dois crimes relacionados

    A ascensão do tráfico de entorpecentes ao topo do ranking dos crimes que mais levam à cadeia no Estado foi acompanhada pelo aumento das condenações por porte ilegal de armas. Para quem estuda o tema da violência, os dois crimes estariam intimamente relacionados.

    – O controle social exercido pelos traficantes se baseia na violência, e as armas têm papel fundamental nesse processo – afirma o professor Dani Rudnicki.

    Além da difusão das armas entre narcotraficantes, outra mudança legal – a exemplo do que ocorreu com a lei antidrogas – pode ter tido efeito no perfil de encarceramento. O Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003) passou a penalizar duramente quem porta armas ilegalmente. Para o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Sérgio de Abreu, a mudança ajudou no combate à criminalidade:

    – Quanto mais armas retirarmos das ruas, melhor. Reduzir a circulação delas é essencial – avalia o comandante.

    A posição do oficial encontra resistência entre muitos pesquisadores:

    – Trata-se de um delito de perigo abstrato, que tem viabilizado a criminalização de indivíduos pelo simples descumprimento da proibição estatal de porte de arma, sem que tenha havido dano direto a alguém. Essa opção do legislador é bastante questionável e já representa 15% de nossa população carcerária – pondera o professor Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo.

    Cresceu total de presos provisórios

    A análise dos mapas carcerários de 2006 e 2011 revela ainda um aumento de 137% no número de presos provisórios (ainda sem condenação), fenômeno apontado como motivo para a elevação da massa carcerária geral de 23 mil para mais de 30 mil detentos.

    – O Rio Grande do Sul tem seguido a tendência nacional de “sobreutilização” do encarceramento provisório, fato este que pode, em tese, ser revertido pela recente entrada em vigor da Lei 12.403/2011, que prevê outras alternativas ao juiz além do encarceramento provisório durante o processo penal. De qualquer forma, a situação no Estado ainda não chega à média nacional, que está em cerca de 43% de presos provisórios no sistema prisional – ressalta Azevedo.

    Mesmo sem dados sobre os motivos das prisões provisórias, especialistas e policias acreditam que boa parte das detenções também deriva de prisões em flagrante de traficantes:

    – Chamo atenção, principalmente no caso da prisão cautelar, para a dificuldade de distinguir o traficante do usuário. A prisão de usuário como traficante faz com que o processo seja mais penoso do que a pena – destaca o professor de Direito Penal da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS) Rafael Canterji.

    As críticas são rebatidas pelas autoridades policiais. Segundo o chefe de Polícia, Ranolfo Vieira Júnior, todas as prisões passam pelo controle jurisdicional, ou seja, pelo crivo do Ministério Público e Judiciário. Para ele, as prisões cautelares têm importância não apenas na investigação como também na queda imediata dos indicadores criminais.

    – Não se prende por prender, todas as prisões estão amparadas pela lei – lembra o delegado.

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    1. Olá Aline, valeu por lembrer de nós e postar no blog. ABRAÇO!!!

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  2. Diga Não Ao Crack
    Comunicação Racial
    Hoje acordei meio triste sem ter motivos pra rir
    Vendo os irmãos se entregando se acabando no crack
    Isso me faz chorar é triste ver a família que sofre
    Perdendo o chão.
    A pedra e o cachimbo na mão
    Mais um que vai mergulhar num
    Mar de pura ilusão outra família
    A chorar é deprimente ver
    Mais uma vida acabar
    Hoje acordei meio triste sem ter motivos pra rir
    Vendo os irmãos se entregando se acabando no crack
    Isso me faz chorar é triste ver a família que sofre
    Perdendo o chão.
    Mais uma lágrima escorre na face
    De quem ficou o vicio maldito do crack
    Mais uma vida levou, não quero ver
    Você indo de encontro à morte
    Hoje acordei meio triste sem ter motivos pra rir
    Vendo os irmãos se entregando se acabando no crack
    Isso me faz chorar é triste ver a família que sofre
    Perdendo o chão.
    Não, não vá

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  3. "É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros.

    Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.” (Bob Marley)

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  4. Postado por: Wilson Novaes31 de maio de 2012
    Ministério da Justiça fará regulamentação das guardas municipais no Brasil

    Cristina Gross revelou que a posição defendida pelo Ministério da Justiça é que a guarda execute uma tarefa complementar à da PM

    A secretária Nacional de Segurança Pública em exercício, Cristina Gross Villa Nova, anunciou na última quarta-feira (30) que o Ministério da Justiça está para finalizar um projeto que regulamenta as guardas municipais. O anúncio foi feito durante o “Quarto Seminário Guardas Municipais e Segurança Pública”, realizado pela Comissão de Legislação Participativa. As guardas municipais foram criadas pelo artigo 144 da Constituição, com o objetivo de colaborar na segurança patrimonial dos municípios. Segundo Cristina Gross, o texto que regulamenta as atribuições dessas corporações será submetido ao grupo de trabalho do Ministério da Justiça, em seguida à Presidência da República para, só depois, ser enviado à Câmara.
    A regulamentação atende à categoria em todo o país, que também sonha com a ampliação de suas atribuições, para que passem a ter função de proteção à população dos municípios, tarefa até aqui exercida pela Polícia Militar (PM). Cristina Gross revelou que o entendimento é de que as atribuições da Guarda Municipal e da Polícia Militar são “completamente” diferentes. “A gente não pode igualar ou dizer que a guarda municipal vai ter uma atribuição como a Polícia Militar de todos os estados.”

    Segundo ela, o Ministério está propondo que “a guarda municipal venha preencher, de uma forma geral, o espaço que não existe no combate à criminalidade, e com o poder de polícia”. Apesar das reivindicações, o representante das guardas municipais no grupo de trabalho do Ministério da Justiça, Maurício Maciel, reconhece que o caminho mais fácil é a regulamentação da Constituição Federal (CF). De acordo com Maurício Maciel, a regulamentação da CF “resolve todos os problemas da guarda municipal, regulando uma atividade que é por direito e dever das guardas municipais”. Ele ressalta que já existe a lei, “mas não há o registro de nascimento das guardas municipais”

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