Estudantes foram abordados em ônibus na Capital
Dois estudantes africanos acusam a polícia gaúcha de racismo e abuso de
autoridade. A situação teria ocorrido dentro de um ônibus na Capital no dia 17
de janeiro. O coletivo onde eles estavam foi abordado por policiais
militares.
De acordo com os estudantes, uma PM, que estava no mesmo ônibus que eles,
teria mandado o motorista parar e abordado os jovens, chamando-os de negros e
dando a entender que eles tinham roubado os sapatos que calçavam.
Conversas em francês
Moradores de Viamão, os jovens africanos, o geólogo de 23 anos, Tibulle Sossou, e o aviador de 22 anos, Sagesse Kalala, estavam a caminho da Polícia Federal para renovar o visto de permanência no Brasil.
Próximo à Redenção, perceberam que a policial começou a fazer ligações. Três viaturas e uma motocicleta pararam próximo ao ônibus da linha Campus Ipiranga. Segundo o relato dos homens, eles foram abordados, agredidos e algemados, e depois conduzidos para o posto policial na Redenção.
Caso será investigado
Os homens registraram ocorrência na Polícia Civil. O delegado Adilson Reis diz que vai procurar a corregedoria da Brigada Militar para apurar o fato. Já o comandante interino do 9º BPM, major Jorge Renato Maya, afirma que um inquérito foi aberto para investigar o suposto caso de racismo.
O resultado do inquérito polícial militar deve ser divulgado em até 60 dias. A denúncia foi feita pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos.
Conversas em francês
Moradores de Viamão, os jovens africanos, o geólogo de 23 anos, Tibulle Sossou, e o aviador de 22 anos, Sagesse Kalala, estavam a caminho da Polícia Federal para renovar o visto de permanência no Brasil.
Próximo à Redenção, perceberam que a policial começou a fazer ligações. Três viaturas e uma motocicleta pararam próximo ao ônibus da linha Campus Ipiranga. Segundo o relato dos homens, eles foram abordados, agredidos e algemados, e depois conduzidos para o posto policial na Redenção.
Caso será investigado
Os homens registraram ocorrência na Polícia Civil. O delegado Adilson Reis diz que vai procurar a corregedoria da Brigada Militar para apurar o fato. Já o comandante interino do 9º BPM, major Jorge Renato Maya, afirma que um inquérito foi aberto para investigar o suposto caso de racismo.
O resultado do inquérito polícial militar deve ser divulgado em até 60 dias. A denúncia foi feita pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos.
E hoje, como ficou essa situação? Apuraram ou não? Acabou Tudo em pizza ? Como estão Esses policiais ? Fala Comandante !
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